Juventude Nacionalista SEC XXI

Portugal vive 35 anos de democracia, ao que muitos chamaram progresso ,eu baseado em factos tenho a certeza ter sido um retrocesso.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vejam as diferenças , De Quem é a culpa disto?

Portugueses cada vez mais Pobres



Ciganos de Coimbra vivem dos Contribuintes , com casamentos luxuosos e carros de alta cilindrada, sem se quer procurando incluirem-se na sociedade , nem procurando ocupação laboral, mas acompanhados por tecnicos pagos pelo estado, custando milhões a todos nós, até quando?

Algumas das noticias nos ultimos dias

Albufeira: Roubo no aldeamento Alfagar rendeu cerca de 35 mil euros
Trio faz assalto com sequestro
Quando ouviu a arma ser engatilhada e sentiu o cano encostado à têmpora, a directora de recursos humanos do aldeamento turístico Alfagar, em Albufeira, sentiu um calafrio e o pânico instalou-se. A voz do assaltante, baixa e fria, avisou-a: "Quietinha e calada!"
O assalto, que terá rendido cerca de 35 mil euros, foi perpetrado por três brasileiros, que aparentavam ter entre 30 a 40 anos, pelas 13h45 de anteontem. O crime foi cuidadosamente preparado. Cerca de três horas antes, o trio tinha inspeccionado o local e, a pretexto de se inscrever a fim de conseguir emprego, entrou na zona da contabilidade e recursos humanos do empreendimento, o alvo que tinha escolhido.
Todos os assaltantes estavam "de rosto descoberto", revelou ontem a vítima, de 49 anos, que solicitou o anonimato. Ainda em estado de choque, adiantou ao CM que a arma utilizada pelos assaltantes parecia "uma pistola grande", mas, de acordo com fonte policial, deverá tratar-se de uma caçadeira de canos serrados.
Num primeiro momento, a directora encontrava--se sozinha no escritório e foi levada pelos assaltantes para um gabinete interior, onde foi amarrada e ameaçada de morte a fim de abrir o cofre que ali se encontrava. Contudo, como a vítima não o conseguiu fazer, os ladrões optaram por esperar pela colega, que chegou momentos depois. Esta, de cerca de 30 anos, foi igualmente sequestrada, amarrada e, também com a arma encostada à cabeça, forçada a abrir o cofre e a entregar o dinheiro que se encontrava no seu interior.
Os gatunos terão também roubado dois envelopes com dinheiro.
Antes de abandonarem os escritórios, os assaltantes avisaram as vítimas de que voltariam atrás e que as matariam se saíssem dali e dessem o alerta.
E foi ainda no gabinete que as duas vítimas foram encontradas, momentos depois, por uma terceira colega.
A GNR de Albufeira e a Polícia Judiciária de Faro foram alertadas, cabendo agora a esta última a investigação do caso.

Fonte : CORREIO DA MANHÃ

Apanhados dois suspeitos com 2.400 doses de heroína

Alegados traficantes detidos na zona de Vagos, seriam responsáveis pelo abastecimento da região centro-litoral
O peso da droga é significativo e também é pesado o histórico dos dois suspeitos, detidos pela Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra, na zona de Vagos. Em causa estão dois indivíduos, com 54 e 40 anos de idade e um vasto curriculum ligado ao tráfico de estupefacientes.Residentes num concelho a Norte de Aveiro, os suspeitos foram surpreendidos na passada quinta-feira, ao princípio da tarde, pelos inspectores da PJ de Coimbra, no âmbito de uma investigação iniciada recentemente. Os dois homens, de etnia cigana, circulariam por «toda a região centro litoral», garantindo o abastecimento de uma vasta franja territorial, de acordo com fonte ligada à investigação. Em seu poder tinham uma quantidade significativa de heroína, correspondente a cerca de 2.400 doses individuais, «destinada à distribuição naquela região», refere a PJ.Após a detenção, «em flagrante delito», as investigações subsequentes, tendentes a reunir elementos de prova, levaram os investigadores à residência dos suspeitos e, na casa do mais novo, foi apreendida uma caçadeira calibre 12 mm, sem quaisquer documentos, bem como 51 cartuchos do mesmo calibre. Foi também apreendida a viatura onde os suspeitos viajavam.Dupla identidadeTodavia, as”façanhas” dos alegados traficantes não se ficaram por aqui. Com efeito, as diligências entretanto efectuadas acabaram por levar os inspectores da PJ a concluir que o detido mais velho, de 54 anos, tinha duas identidades, “justificadas” pela existência de dois bilhetes de identidade, cada um com os seus dados próprios que, embora diferentes, “remetem” para o mesmo “proprietário”. Ou seja, são dois nomes diferentes e dois documentos distintos, que atestam a identidade do mesmo indivíduo, com base em documentos autênticos emitidos pelos serviços competentes.As investigações vão, certamente, apurar as razões desta dupla identidade, mas fonte da PJ equaciona um conjunto de cenários possíveis, que apontam para a possibilidade de haver uma “carga” já bastante pesada, em termos de registo criminal, relativamente à identidade autêntica, facto que pode ter levado o seu “proprietário” a diligenciar a obtenção de um novo documento. Uma operação que, de resto, tão pouco se revela complicada, uma vez que basta apresentar, junto dos serviços competentes, as necessárias testemunhas abonatórias, que atestam a identidade do interessado, e os serviços de identificação passam o documento. Ganha-se, desta forma, um novo nome e um novo bilhete de identidade, sem grandes dificuldades. O “cruzamento” de impressões digitais – que não é efectuado – seria a única forma de detectar a “tramóia” e evitá-la.Mas, para além do factor criminal, outros “interesses” poderão estar na base desta segunda identidade, nomeadamente obtenção de subsídios em duplicado, beneficiar duas vezes do Rendimento Social de Inserção ou, quiçá, convencer os serviços de acção social de diferentes autarquias a cederem-lhe uma habitação. Motivos não faltam e só a investigação poderá apurar as razões desta situação, que data de há cinco/seis anos.Os dois homens, ambos já com antecedentes policiais pelo crime de tráfico de estupefacientes, foram ontem presentes no Tribunal de Aveiro, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação consideradas convenientes.

FONTE : DIARIO DE COIMBRA

Cova da Moura: Detido suspeito de crimes gravesUm jovem de 20 anos, suspeito de vários crimes e considerado violento, foi detido esta quarta-feira pela PSP, no bairro na Cova da Moura, na Buraca.
Quando foi detido, o jovem tinha na sua posse de uma caçadeira tipo “shotgun”, 11 cartuchos, 49 munições, um punhal e 9,25 gramas de haxixe.
O suspeito, que já cumpriu uma pena de prisão de três anos por vários roubos, está indiciado por crimes de roubo, violência doméstica, posse de arma proibida, tráfico de estupefacientes, sequestro e violação.
Segundo fontes da PSP, o jovem vinha-se a afirmar na Cova da Moura como responsável por crimes violentos contra as pessoas e reacções hostis às forças policiais.
O detido será ouvido na próxima quinta-feira no Tribunal da Amadora para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coacção.

Fonte : CORREIO DA MANHA

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Juventude Nacionalista SEC XXI

O nosso movimento não difere muito dos outros movimentos nacionalistas, apenas queremos ter também o nosso espaço e mostrar as nossas ideias,sempre claro mostrando o amor ao nosso Pais e ao nosso Povo.
Temos orgulho na nossa orientação politica, a mesma que começa a incomodar muita gente, temos orgulho no povo , trabalhador ,honesto, acolhedor, aventureiro, patriótico, um povo que conquistou os sete mares e os cinco continentes.
Orgulhamos-nos do nosso Pais e nos seus mais de 800 anos de historia.
Mas não permitiremos ver o nosso pais ser assaltado por indivíduos , que se auto-intitulam imigrantes sendo no fundo apenas um bando de marginais e de profissões duvidosas(sendo claro que toda a gente sabe o que fazem na realidade),com a abertura das fronteiras em meados dos anos 90, Portugal viu-se invadido por todo o tipo de pessoas,claro está que não são todos iguais, mas a maioria provou ser incapaz de poder viver num Pais Europeu e democrático, está nas nossas mãos separar o trigo do joio.
Portugal é um pais de brandos costumes, a prova é que não existe leis para os crimes mais violentos e que tem assombrado o nosso pais, é se preso em Portugal por uma ideologia politica , mas fica-se com termo de identidade e residência por assalto por carjacking.
Todos os dias ou quase todos são apanhados nos aeroportos Portugueses, cidadãos estrangeiros com carregamentos de estupfacientes e que em vez de serem repatriados imediatamente para o pais de origem , ficam por longos periodos de tempo nas cadeias Portuguesas a gastar o dinheiro dos Contribuentes, somos talvez o único pais da Europa a praticar este tipo de medida de coação.
Não se admite que o nosso comercio tradicional esteja a morrer para dar lugar a uma China Town Gigante desde o Minho ao Algarve, vendo milhares de euros serem enviados para a china comunista, onde se usa a mão de obra infantil na produção de produtos de qualidade miserável e na maioria das vezes sem normas de segurança no seu manuseamento, levando a situações de risco de saúde publica.
Martim Moniz deu a vida pela pátria, o pais deu-lhe um lugar na história e nome de praça; Praça essa que se viu invadida por todo o tipo de cidadão transformando-na em lugar de negocio escuros,fraudulentos e marginais aos olhos da lei,segundo consta ali se pratica todo o tipo de infraçao desde contrafação ,trafico, prostituição e o pior de todos auxilio á imigração ilegal, as nossas forças de segurança nada podem fazer perante tamanha bola de neve ali criada ,os sucessivos governos e presidentes da câmara municipal de Lisboa esses sim são culpados por terem deixado a situação ter chegado onde chegou.
Ver mendigar cidadãos de Leste pelas ruas das nossas cidades é triste , mas mais triste ainda é ver o nosso governo auxiliar-lhes casa , subsídios e demais ajudas, deixando os Portugueses sem assistência.
Seria bem mais barato encher 10 aviões da TAP com estas pessoas que , dar-lhes rendimentos mensalmente, mas isso não oconteçe e Portugal vai se enchendo de Imigrantes que apenas prejudicam a imagem de pais , e de um povo.


VIVA PORTUGAL E OS PORTUGUESES

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Mensagem do Presidente do PNR aos nacionalistas portugueses

Num país cuja mentalidade dominante e reinante põe tudo de pernas para o ar, já se sabe que nele só a falsidade pode imperar e a realidade das coisas é invertida.Esse país é nosso Portugal de hoje em dia que, subjugado a uma propaganda perversa, marcada por múltiplos complexos, utiliza o eufemismo, intencionalmente, para virar o bico ao prego das realidades. É neste contexto que verificamos a gradual substituição de uma série de termos do nosso vocabulário corrente, onde, numa lista infindável, por exemplo, preto passou a ser pessoa de cor, delinquente a jovem, drogado a toxicodependente…O problema que aqui reside é que não se trata apenas de simples forma de expressão ingénua, mas sim de uma estratégia concertada onde esta questão, aparentemente inócua, na verdade faz parte de um todo que visa inverter as mentalidades, manipulando-as e mais facilmente as dominar. A utilização dos antigos vocábulos é assim, à luz desta mentalidade, uma afronta contra a sociedade.

Preparadas assim as pessoas, num terreno semeado por eufemismos que visam proteger uns quantos e promover outros num branqueamento cego (ou “invisual” de acordo com a mentalidade instituída….) de tristes realidades, estão então lançadas as bases para as inverter.

É precisamente isto que se passa na nossa sociedade! A opinião maciçamente publicada passa a ser confundida com opinião pública. Esta por sua vez sente-se refém da opinião veiculada e só os mais lúcidos ou corajosos é que ousam ir em contra corrente e denunciar que está tudo de pernas para o ar.

Assim, nesse contexto, os polícias, defensores da ordem, passam a ser vistos aos olhos dos incautos (já devidamente narcotizados pela propaganda) como os agressores gratuitos e por outro lado os criminosos como uns desgraçadinhos, vítimas de uma sociedade que não os compreende…

Estas anteriores considerações vieram a propósito dos recentes ataques a tiro a dois polícias, facto que foi noticiado, mas também daqueles factos não noticiados (ou discretamente feitos) que são as agressões diárias aos agentes da autoridade por parte dos tais jovens aos quais nunca deixarei de chamar delinquentes organizados em gangues étnicos. Basta referir que ainda ontem, uma patrulha policial entrou no Bairro da Quinta Fonte (apresentado como pacificado pela propaganda oficial do governo) em perseguição a uns assaltantes (que já se sabe que "não têm culpa", pois são “vítimas” de um sistema opressor e da “brutalidade policial”) e foi “naturalmente” recebida à pedrada e garrafada.

No dia em que os dois polícias foram alvejados, onde estavam os sempre defensores da tolerância, da não-violência e de outras fantasias que tais?Se um polícia atira a um criminoso, no cumprimento do seu dever, aqui del-rei que abusou da força, agiu com brutalidade, instigou ao ódio… E lá vêm as tais pessoas e associações, pagas com o nosso dinheiro, defender os “desgraçados” que “apenas” mataram, violaram ou roubaram, mas com “desculpas e atenuantes” (claro está!...) e apontar o dedo à polícia e à autoridade.

Mas que raio de sociedade é esta em que o absurdo, que entra pelos olhos de qualquer pessoa normal, se impõe desta forma chocante?

Para os Nacionalistas a defesa da ordem é uma prioridade e a segurança é inquestionável! Para tal, o PNR defende inequívoca e efectivamente a polícia.Como podemos nós tolerar que o Estado ande a sustentar, com o nosso dinheiro, através de toda a sorte de subsídios e apoios, estes invasores que nos desrespeitam e aos quais ainda por cima têm o desplante de atribuir a “nacionalidade” portuguesa?

Esta é realidade que temos e o PNR defende a sua radical inversão!Assim, ao invés de desculpabilizar-se os delinquentes, pagar-lhes subsídios e dar-lhes a nacionalidade portuguesa, factos que consideramos um grave atentado aos portugueses e a Portugal, inversamente, defendemos a sua punição penal, o repatriamento, a extinção do reagrupamento familiar, o corte radical e imediato dos seus subsídios e a alteração da lei da nacionalidade (a qual deve ser exclusivamente herdada e nunca dada ou exigida).

Por outro lado, em relação aos polícias o que se verifica é que estes são desautorizados e mal tratados na opinião feita pública. Verifica-se que têm perdido sistematicamente direitos adquiridos e regalias mais do que justas. Verifica-se que a sua idade de reforma é aumentada e não se tem em conta que se trata de uma profissão de desgaste, devido ao trabalho por turnos e de risco. Não se atende aos seus sucessivos pedidos de aumento de efectivos que tanta falta fazem e pelo contrário, o MAI só desfalca o quadro colocando polícias a fazer de guarda-costas ou em trabalhos administrativos (isto já para nem falar na sua utilização na caça á multa…). As esquadras estão vazias e muitas vezes apenas contam com um ou dois agentes de serviço, criando uma situação de tal modo aflitiva em que os criminosos até se sentem encorajados a invadi-las e agredir polícias no seu interior. Os polícias não têm material adequado nem suficiente para fazer face a uma criminalidade crescente e ainda por cima têm que pagar o equipamento com o seu dinheiro, tendo para tal um subsídio ofensivo, de tão ridículo que é. Quando os polícias estão deslocados da sua terra de origem e longe das suas famílias, coisa que sucede em inúmeros casos e por muitos anos consecutivos, onde está a facilidade na aquisição de casa e o seu reagrupamento familiar que se dá de mão beijada aos seus agressores?

Esta é realidade da situação que os polícias enfrentam no seu dia a dia. O PNR defende a sua radical inversão!O PNR solidariza-se assim com os polícias que têm sido mortos ou feridos em serviço e com as suas famílias. O PNR solidariza-se com a sua luta e justas reivindicações.Com o PNR as coisas voltariam à sua correcta posição.

José Pinto-Coelho
14 de Julho de 2009

Algo para nos fazer pensar, tirem as vossas ilações

A introdução, pelo editor Stéphane Courtois, declara que "...os regimes comunistas tornaram o crime em massa numa forma de governo". Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões, não contando as mortes em excesso (decréscimo da população devido a uma taxa de nascimentos menor que o esperado). A estatística desagregada do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:

20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Cambodja
1 milhão nos Estados Comunistas da Europa de Leste
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10.000 mortes "resultantes das acções do movimento internacional comunista e de partidos comunistas não no poder" (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outro ideal ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.

Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenine e Estaline descritos no livro inclui:

As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e o assassínio de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A fome russa de 1921, que causou a morte de 5 milhões de pessoas.
A deportação e o extermínio dos cossacos do Don em 1920.
O assassínio de dezenas de milhares em campos de concentração no período entre 1918 e 1930.
A grande purga que acabou com a vida de 690.000 pessoas.
A deportação dos chamados "kulaks" entre 1930 e 1932.
A morte de 10 milhões de ucranianos (Holodomor) e de 2 milhões de outros durante a fome de 1932 e 1933.
As deportações de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos chechenos em 1944.
A deportação dos inguches em 1944.
O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.

Fonte: WIKIPÈDIA

PARA ONDE VAIS TU PORTUGAL

Que Portugal temos?
O que merecemos, ou o que nos impuseram?

Portugal foi entregue nestes últimos 35 anos a um grupo de ´´senhores``, que se apoderaram do que PORTUGAL tinha guardado, criando fortunas em nomes de fundações e outras mais instituições, enquanto o povo morre por falta de médicos e assistência social, os jovens são entregues a professores mal formados e sem vontade, tornando-se muitas vezes marginais e na melhor das hipóteses estudantes sem o mínimo de qualificações esbanjando dinheiro e tempo que serviriam perfeitamente para criar Homens e Mulheres de futuro.
Quem ganha com isso?
Todos aqueles que estão á frente de empresas do Estado que tem ordenados milionários e nem sequer precisam de mostrar resultados, visto fazerem parte do sistema, vivendo bem com o mal dos que sofrem.
O que é preciso fazer?
Derrubar os que vivem dos nossos impostos, e querem continuemos suas marionetas deste espectáculo em que apenas eles assistem e se divertem, deixando para nós o esforço e as lágrimas do sofrimento , de viver num pais auto-suficiente mas que vivem de esmolas da União Europeia (refiro-me a esmolas porque todos aqueles subsídios que nos enviaram ao longos destes anos , não paga a nossa perda de identidade , que nos foi imposta pela gente de BRUXELAS).


Está nas nossas mãos dizer BASTA

VIVA PORTUGAL
VIVA OS VERDADEIROS PORTUGUESES

Benvindos ao movimento nacionalista SEC XXI

O Inicio do movimento coincide com um dia negro para a historia do nacionalismo português , faz hoje precisamente 40 anos que o Dr.Professor Antonio de Oliveira Salazar , teve um acidente que lhe seria fatal, a queda da cadeira como ficou conhecido marcou tambem o inicio do fim do Estado Novo, para muitos foi tambem a queda do Portugal respeitado, grandioso, fraterno , emergente, e acima de tudo governado por homems que amavam o seu pais e acreditavam na sua História, que tinham orgulho no seu passado e nos que criaram a nossa pátria,desde a sua fundação
Os velhos eram respeitados pelos mais novos, os homens de familia educavam seus filhos , para o amanha, as mulheres portuguesas eram mães presentes na educação dos filhos e serviam os seus maridos confiado-lhes a sua segurança e dos seus.
É esse PORTUGAL que queremos é esse PORTUGAL que precisamos, e juntos vamos conseguir
O movimento chega numa altura de crise mundial , que serve de desculpa para os nossos governantes fugirem das suas responsablidades, deixando-nos á deriva sem rei nem roque.
Mas é hora de dizer BASTA unidos, vamos devolver PORTUGAL aos portugueses, e criar forças para que a nossa voz possa ser ouvida , a nossa imagem seja vista junto dos que fizeram do nosso pais uma republica das bananas.

BENVINDOS AO MOVIMENTO NACIONALISTA SEC.XXI

VIVA PORTUGAL