Portugal vive 35 anos de democracia, ao que muitos chamaram progresso ,eu baseado em factos tenho a certeza ter sido um retrocesso.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Algo para nos fazer pensar, tirem as vossas ilações

A introdução, pelo editor Stéphane Courtois, declara que "...os regimes comunistas tornaram o crime em massa numa forma de governo". Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões, não contando as mortes em excesso (decréscimo da população devido a uma taxa de nascimentos menor que o esperado). A estatística desagregada do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:

20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do norte
2 milhões no Cambodja
1 milhão nos Estados Comunistas da Europa de Leste
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10.000 mortes "resultantes das acções do movimento internacional comunista e de partidos comunistas não no poder" (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outro ideal ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.

Uma lista parcial mais detalhada de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenine e Estaline descritos no livro inclui:

As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e o assassínio de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A fome russa de 1921, que causou a morte de 5 milhões de pessoas.
A deportação e o extermínio dos cossacos do Don em 1920.
O assassínio de dezenas de milhares em campos de concentração no período entre 1918 e 1930.
A grande purga que acabou com a vida de 690.000 pessoas.
A deportação dos chamados "kulaks" entre 1930 e 1932.
A morte de 10 milhões de ucranianos (Holodomor) e de 2 milhões de outros durante a fome de 1932 e 1933.
As deportações de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos chechenos em 1944.
A deportação dos inguches em 1944.
O livro, entre outras fontes, usou material dos recentemente abertos ficheiros do KGB e de outros arquivos soviéticos.

Fonte: WIKIPÈDIA

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